Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a, do Ápice à Base,
uma figura ímpar:
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo octogonal, seios esferóides.
Fez da sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
“Quem és tu?”, indagou ele
em ânsia radical.
“Sou a soma dos quadrados dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa.”
a matematica tambem estar nos poemas...
ResponderExcluirbelo resgate.....
Rodrigo 2D
Sou a soma dos quadrados dos catetos.
ResponderExcluirMas pode me chamar de Hipotenusa.”
belo poema ! boa refleticao
Diogo 2º c
gostei demaais do poema *-*
ResponderExcluirJessica 2°c
gostei muito do poema mt legal postado por Ana paula do 3a
ResponderExcluiradorei o poema foi muito criativo
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